
A acadêmica de direito identificada como Vanessa Lopes Nascimento, de 22 anos, foi presa em flagrante na noite desta quinta-feira (16), por volta de 23h45, por policiais militares da 11ª Companhia Interativa Comunitária, na rua Barreirinha, bairro São José Operário, Zona Leste de Manaus.
Vanessa é acusada de espancar e quebrar a boca de seu filho, um menino de apenas 3 anos. A sessão de tortura a criança foi gravada pelo pai, que não teve o nome divulgado, em uma chamada de vídeo efetuada pelo ex-companheira que agrediu o menino para o pai assistir que se mostra revoltado com o fato, passa as mãos na cabeça sem nada poder fazer para defender a criança que ainda é obrigado pela mãe a fazer beicinho no vídeo.
Ao chegar na Delegacia Especializada Em Proteção à Criança e ao Adolescente (Deapca), com o filho no colo, Vanessa Lopes disse que estava sob o efeito de álcool no momento que quebrou a boca da criança.
“Estava bebida quando fiz isso”, disse Vanessa, acrescentando está arrependida do fez. “Primeiro se fosse uma mãe que não fosse boa para meu filho, não cuidaria dele tão bem”, declarou Vanessa, ao chegar na Deapca conduzida por policiais militares.
De acordo com a acadêmica de direita ela foi provada pelo pai da criança. “Eu estava sob o efeito de bebida. Ao pai do filho me empurra na beira do poço e se puder me deixar lá em baixo ele faz isso”, afirmou a jovem acusada de espancar o filho.
“Quem me conhece sabe que se eu tivesse na minha sã consciência nunca teria feito isso com meu filho”, declarou Vanessa, entrando com filho no colo na delegacia.
De acordo com o capitão Marcelo, da 11ª Companhia Interativa Comunitária, disse que ao tomar conhecimento da ocorrência de agressão a uma criança deslocou a rua Barreirinha, onde prendeu a flagrante Vanessa Lopes, acusada quebrar a boca de seu filho de 3 anos depois de uma discurssão em uma chamada de vídeo com o ex-companheiro.
“Dei voz de prisão em flagrante a ela”, disse o capitão, afirmando acreditar que a delegada plantonista da Deapca depois de assistir o vídeo da agressão a criança iria lavrar o auto de prisão em flagrante da acusada.
Os policiais afirmaram ainda que foram acionados também devido moradores da rua Barreirinha estarem querendo invadir a residência da acusada para fazer justiça com as próprias mãos.










