Candidato ao Senado pela federação PSDB-Cidadania, Arthur Virgílio Neto foi recepcionado com festa pelos moradores da comunidade do Livramento, área ribeirinha de Manaus, e reconhecido como alguém que luta pelos amazonenses. “Ele foi o primeiro parlamentar a chegar por aqui, ainda no começo da comunidade”, contou a presidente da Francisca Cavalcanti de Carvalho. “O Arthur é 10. Ele fez muito por nós e pode fazer muito mais”, reforçou. A comunidade do Livramento é dividida em quatro distritos e tem, aproximadamente, 208 famílias ou 680 pessoas vivendo ali.

“Lembro que no meu primeiro ano de mandato como prefeito um conselheiro questionou minha dedicação às comunidades rurais, alegando que são lugares com poucas pessoas. Afirmei e continuo afirmando: sempre vou trabalhar pelas comunidade como como se fossem a região mais populosa da nossa capital”, rememorou Arthur, que esteve com os moradores do Livramento no feriado de 7 de setembro, acompanhado da esposa e presidente do PSDB Mulher-AM, Elisabeth Ribeiro, e de sua candidata a primeira suplente, Maria do Carmo Seffair.

E nessa luta para quebrar o isolamento e o esquecimento dos ribeirinhos, Arthur [quando senador e prefeito de Manaus] investiu em construção de escolas, unidades básicas de saúde, instalação de poços artesianos, balsas portuárias e até mesmo, em algumas comunidades, na instalação de energia solar, além de trabalhos voltados à proteção da floresta e de seus moradores. “Fico triste de ver que algumas dessas ações não foram cuidadas como deveriam e outras até nem existem mais. Mas meu amor e minha capacidade de luta não morrem. Vamos fazer de novo e de novo”, garantiu.

Para Ana Lina Tomás, da etnia Baré, o Amazonas e o povo ribeirinho precisa de um representante como Arthur Neto no Senado. “Ele fez nossa escola, nossa unidade de saúde e muitas outras coisas. O povo ribeirinho precisa do Arthur no Senado de novo!”, exclamou.

Outras comunidades rurais também estiveram representadas no encontro, entre elas a comunidade São Sebastião Mirim, que integra a Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Tupé. “O Arthur, para nós ribeirinhos da zona Rural, foi uma das pessoas mais importantes pelos trabalhos que fez. Foram momentos maravilhosos, muito reconhecidos pela população rural. Agradecemos muito a ele”, disse a presidente Nilce Farias Silva.

A comunidade do Acurau, conhecida como do Abelha, também representada na reunião, foi fundada entre 2003 e 2004 e é onde vivem 472 pessoas. É a primeira comunidade do rio Negro, logo após a Praia da Lua. “O Arthur fez um belíssimo trabalho, ele sempre nos ajudou. Vim aqui para dizer que ele já fez muito por nós e pode fazer muito mais. Peço que ele olhe com muito carinho para nós”, finalizou a presidente Joana Batista de Freitas.

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