Reprodução/Redes Sociais

A Justiça negou um novo pedido da defesa de Maicol, principal suspeito pela morte de Vitória Regina de Souza, de 17 anos, para a realização de um laudo psicológico.

A solicitação buscava avaliar a imputabilidade de Maicol, ou seja, se ele tinha condições psicológicas de entender o caráter ilícito do que fez.

Na decisão, o magistrado afirmou que, além do investigado ter o direito de não produzir provas contra si, os elementos reunidos até agora indicam que os atos foram cometidos por alguém que tinha plena consciência do que estava fazendo.

Reconstituição do caso

A reconstituição da morte de Vitória foi concluída nesta quinta-feira (24), mas acabou marcada por críticas e contratempos em Cajamar (SP).

Segundo a defesa de Maicol, principal suspeito do crime, a reconstituição não ocorreu de forma adequada.

“Simplesmente não foi realizada. Não houve a dinâmica do suposto fato. Nenhum ponto foi esclarecido. Ficamos surpresos”, 

Os advogados da família de Vitória também expressaram preocupação com os procedimentos adotados na reconstituição, 

Inicialmente, a reprodução simulada estava prevista para o dia 10 de abril, mas foi adiada para a última terça-feira (22) e concluída dois dias depois.

Com informações de CNN Brasil.

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