
A Red Bull protestou contra George Russell, que teria freado bruscamente durante a presença do safety car no GP do Canadá da Fórmula 1, neste domingo, com o objetivo de provocar uma ultrapassagem de Max Verstappen e, assim, forçar uma penalidade ao holandês. Christian Horner, diretor da Red Bull, apresentou uma queixa à FIA alegando “conduta antidesportiva” por parte do piloto da Mercedes.
Horner afirma que Russell reduziu de propósito durante o safety car. O britânico acionou a FIA após a corrida, pedindo punição a Verstappen pela suposta “ultrapassagem” sob bandeira amarela, mas a entidade não acatou nenhum dos pedidos.
A Mercedes alegou que Russell reduziu a velocidade para manter a temperatura adequada dos discos de freio durante a neutralização da prova. A justificativa foi aceita pela FIA.
O safety car no fim da corrida também gerou outras decisões da entidade horas após o término do Grande Prêmio. Lando Norris foi o único punido, com cinco segundos adicionados ao seu tempo por um toque em Oscar Piastri. A penalização, no entanto, não afetou sua colocação, já que ele havia abandonado a prova. Outros pilotos, como Kimi Antonelli, Charles Leclerc e Carlos Sainz, foram advertidos por ultrapassagens indevidas durante a entrada nos boxes sob regime de safety car.
A próxima etapa da Fórmula 1 será o GP da Áustria, no domingo, 29 de junho, às 10h (de Brasília).
Com informações de Gazeta Esportiva.