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A coluna Fábia Oliveira descobriu que, enquanto vive os primeiros desdobramentos da batalha judicial com o PT, Jojo Todynho acaba de se despedir de outra briga protagonizada nos tribunais.

Como já contamos aqui, a ex-Fazenda foi alvo de uma denúncia anônima que a acusava de realizar publicidade abusiva e enganosa ao divulgar massivamente uma bet. O relato foi suficiente para despertar a atenção da Procuradoria e do Ministério Público.

O que disse o Ministério Público

Descobrimos, em primeira mão, que o Ministério Público do Rio de Janeiro se manifestou no dia 18/09, logo após virem aos autos informações confirmando que a empresa Esportes da Sorte está autorizada a operar em território nacional.

Em seu pronunciamento, o MPRJ disse que, considerando a autorização para funcionamento da empresa, a atividade não pode ser incluída no rol de “jogos de azar”. O promotor de Justiça pediu o arquivamento do caso, afirmando que Jojo Todynho ressaltava em seu Instagram que as apostas deveriam ser realizadas com responsabilidade e parcimônia. Ela teria advertido, ainda, que seus seguidores não apostassem verbas que pudessem comprometer sua situação financeira.

Com base nas posturas de Jojo e na atuação regular da empresa, o MPRJ concluiu que as condutas da influenciadora e cantora não são criminosas.

Decisão da juíza

Não tardou até que, no dia 19/09, a juíza responsável decidiu acolher a manifestação do Ministério Público, determinando o arquivamento do feito que, agora, não passa de uma lembrança distante de Jojo Todynho.

Relembre o caso

  • Uma denúncia sigilosa contra Jojo Todynho foi realizada e endereçada ao Procurador da República.
  • O denunciante pediu para não ser identificado, alegando temer por sua integridade física.
  • No documento, a aproximação de Jojo Todynho com a Esportes da Sorte é exposta e o denunciante pede que a atividade como garota-propaganda da plataforma seja alvo de uma investigação.
  • Jojo é acusada de colocar em risco seus seguidores, potenciais consumidores, ao divulgar jogos de azar. O denunciante afirma que a influencer realiza propaganda ilícita e fere as relações de consumo.

Com informações de Metrópoles.

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