Lionel Messi, um dos maiores nomes do futebol mundial, foi indicado pelo presidente Joe Biden para receber a Medalha Presidencial da Liberdade, a maior honraria concedida a civis nos Estados Unidos. No entanto, o jogador argentino não compareceu à cerimônia realizada neste sábado (6) na Casa Branca. Em justificativa divulgada por sua assessoria, Messi citou “conflitos de agenda e compromissos previamente agendados” como motivo de sua ausência.

Segundo o jornal USA Today, Messi enviou uma carta ao governo americano, através de seu clube, o Inter Miami, expressando sua gratidão pela homenagem. “Leo, através do seu clube, enviou uma carta à Casa Branca se dizendo profundamente honrado em receber este reconhecimento, mas que devido a conflitos de agenda e compromissos previamente agendados ele não poderia comparecer. Ele agradeceu e disse que espera ter a oportunidade de estar presente em um futuro próximo”, dizia o comunicado divulgado pelo jornal inglês The Mirror e republicado pelo GE.

A cerimônia marcou a última lista de homenageados de Biden antes do término de seu mandato em janeiro de 2025. Entre os 19 indicados deste ano estavam personalidades como o ex-astro do basquete Earvin “Magic” Johnson, o cantor Bono Vox, líder da banda U2, e os atores Michael J. Fox e Denzel Washington.

Messi, que atualmente joga no Inter Miami, é apenas o segundo jogador de futebol a receber a honraria, após a meia-atacante americana Megan Rapinoe, homenageada em 2022. A lista de esportistas agraciados anteriormente inclui nomes como Michael Jordan, Tiger Woods e Muhammad Ali.

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