Reprodução/ G1

São Paulo — Morreu, na tarde do último domingo (22/9), Sônia Marina Barlebem, de 77 anos, após ter sido encontrada com ferimentos e sem roupas na Rua do Horto, na zona norte de São Paulo.

Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP), a mulher foi socorrida ao Pronto-Socorro Mandaqui, em Santana, mas não resistiu. A SSP acrescenta que o caso foi registrado como morte suspeita.

Segundo o portal G1, Sônia estava morando nos fundos da igreja Nossa Senhora Aparecida. O padre da paróquia relatou que ela havia desaparecido no dia 8 de setembro e que, no dia 16, foi encontrada por um morador de rua.

O homem em situação de rua se deparou com a mulher, que estava sem roupas, ferida e com larvas na boca e partes íntimas, em uma trilha na região do Horto Florestal.

“Parecia cena de terror. Ela estava com sinais de abuso sexual. Estava sem as calças, com larvas pelo corpo”, disse o padre ao G1.

O 13º Distrito Policial (Casa Verde) registrou o caso e requisitou perícia.

A Urbia, gestora do Parque Estadual Alberto Löfgren – Horto Florestal, lamentou o ocorrido e se solidarizou com a família e amigos. Em nota, a concessionária afirmou que está contribuindo com as investigações da Polícia Civil.

Além disso, a Urbia ressaltou que ainda não se sabe o local exato onde a violência contra Sônia aconteceu. “A empresa reitera que a segurança pública dos espaços do parque é de responsabilidade da Polícia Militar de São Paulo, enquanto a Urbia atua na segurança e vigilância patrimonial e operacional, na área concedida, atendendo e orientando os visitantes”, finalizou a nota.

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