O oficial do governo regional, Swapnil Dinkar Pundkar, informou que entre as vítimas estão oito mulheres e uma criança. Outras 16 pessoas seguem internadas em hospitais da região, enquanto 20 fiéis, que entraram em estado de choque, permanecem sob observação médica.
“Inicialmente tínhamos sete mortes confirmadas, mas duas pessoas não resistiram aos ferimentos. E duas permanecem em estado crítico”, afirmou Pundkar.
Superlotação e falhas no planejamento
As autoridades afirmaram que o templo é administrado de forma privada e tem capacidade para cerca de 3 mil pessoas. No entanto, estima-se que mais de 25 mil fiéis tenham comparecido à celebração.
O governo de Andhra Pradesh informou, em nota, que não foi comunicado sobre o tamanho do evento e classificou as medidas de segurança como “insuficientes”.
“O acidente ocorreu porque não houve planejamento adequado nem aviso prévio à administração pública”, declarou a unidade de checagem de fatos do estado.
O primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, e o governador de Andhra Pradesh, N. Chandrababu Naidu, lamentaram as mortes e expressaram condolências às famílias das vítimas. Naidu prometeu uma investigação rigorosa e a responsabilização dos organizadores. Com informações de Metrópoles.