
Joilson Souza
Quando o Senador Plínio Valério abre a boca pra falar da Amazônia, não é papo furado de quem viu de longe, não. É a voz de quem tá com o pé na lama da várzea, de quem nasceu e cresceu sentindo o cheiro das barrancas do Juruá e da mata.
Ele sabe o que é perrengue pra chegar na capital, a novela que é depender de estrada esburacada, de rio que enche e seca, e da boa vontade dos políticos, que nem sempre aparece.
Por isso, cada ideia, cada emenda parlamentar que ele arruma lá em Brasília, cada projeto que ele constrói, é pensando em quem rala nessa Amazônia de verdade. Aquela que precisa ser escutada, que merece respeito e valor, e não só promessa vazia.
Ele conhece a luta do caboclo, a dificuldade de quem mora longe de tudo, a falta que faz um hospital decente, uma escola que preste. E é essa realidade que ele leva pro Senado, pra mostrar que a Amazônia não é só bicho e árvore, tem gente que precisa de ajuda.
É a Amazônia que ele carrega no coração, a que pulsa forte, a que não se entrega. Uma Amazônia que precisa de voz, de alguém que fale por ela, que lute por ela. E o Senador Plínio Valério tá aí pra isso, pra mostrar que a Amazônia tem garra, tem força e não vai se calar.







