Em busca da reconstrução do Amazonas, o candidato Amazonino Mendes (PDT) votou, na manhã deste domingo (6), na sede da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz), bairro São Francisco, Zona Centro-Sul, e disse aos jornalistas que quem manda na eleição suplementar é o povo. “Quem decide é o povo. É o rei, o imperador deste dia”, frisou.
“Nós estamos perdendo o que nós ganhamos, em termo de tudo, de saúde, de educação. O que nós chegamos a conquistar, infelizmente, chegou a morrer. Então eu acho que essa campanha tem muito a ver com isso, ela é, sobretudo, uma geradora de esperança”, disse, após confirmar o voto no 12, Amazonino fez um balanço da campanha e destacou que sua candidatura é para renovar as esperanças do povo amazonense.
“Nossa proposta, minha posição em toda a campanha foi no sentido de restaurar, reorganizar o Estado. A partir daí, começar a realizar as esperanças e os sonhos legítimos do povo, deste Estado que é rico e forte e tem se mostrado ao longo do tempo que é uma opção econômica para o país, com a Zona Franca de Manaus (ZFM)”, comentou.
Amazonino pediu aos amazonenses que tenham consciência do momento político em que o Amazonas atravessa. “Nós amazonenses deveremos se conscientizar do nosso papel e não deixar que as coisas se escorram pelos nossos dedos. Nós estamos perdendo o que nós ganhamos lá atrás, em termo de saúde, educação, de tudo. Tudo o que nós conquistamos, infelizmente, começou a morrer”, declarou.
Questionado sobre os possíveis apoios no segundo turno, o ex-governador salientou que quem decide todo o processo político é o povo. “O apoio quem vai dar é o povo. A apoio de um político só é legítimo e correto quando é dado pelo povo. Não creio muito nesse processo político de conluio partidário ou coisa parecida. Quem decide não é o partido, quem decide é o povo, disse.