O governador Amazonino Mendes em nada mudou desde que ingressou na vida pública, aos 44 anos de idade, como prefeito nomeado pelo então governador Gilberto Mestrinho em 1983: Demagogo, falacioso, rastaquera, cabotino, politicamente vulgar.
Hoje, perto de completar 79 anos, Amazonino Mendes – o número 1, o caboco ou o negão, como gosta de ser tratado – não avançou um milímetro e como se estivesse muito bem obrigado com os velhos valores já ultrapassados em 1983, distribui às redes sociais um vídeo carregado de asneiras, estultices, contradições e agressões subjacente à inteligência do povo.
E como se fosse dotado de atributos sobrenaturais brada, imodesto, que ao longo de sua vida pública sempre pegou governos com problema, no vermelho, deixado-os no azul.
“Agora, mais do que nunca, apesar da idade, dos sacrifícios e dos problemas, não tem nada mais gostoso do que resolver problema. O Amazonas é outro, mudou, nós já temos condições, nós superamos aquela crise terrível.
Risível, demagógico, eleitoreiro. Crise terrível, com o estado quebrado, nem com varinha de condão seria possível restaurá-lo em cinco meses principalmente porque nem uma das situações abordadas foram encontradas. Que diga o deputado Serafim Correa que se encarregou de desmistificar falaciosa lambança: “o estado dispunha de R$ 2 bilhões quando Amazonino assumiu o governo”.
Ainda com relação ao sofisticado festival de engodo – uma espécie de sofisma barato, impregnado de demagogia -, Amazonino dispara, sem o menor pudor, e em tom de deboche e menosprezo ao conterrâneo e velho amigo, José Melo, que os servidores públicos ficaram sem data-base em 2015 e 2016.
“É injusto! Você que é pai de família, que tem o seu dinheirinho, que é pouco, sobretudo, você, que é professor, ainda não pagam a correção para você, é o fim”.
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