CARACAS – O candidato opositor à presidência da Venezuela Henri Falcón denunciou a agressão a um deputado de seu partido por militantes chavistas durante um evento de campanha realizada na segunda-feira (2), em Caracas.
“Fomos atacados por um grupo de 25 a 30 indivíduos (…). Lamentavelmente, um dos nossos deputados, Teodoro Campos, sofreu um traumatismo craniano severo e está hospitalizado”, disse Falcón.
Em vídeo divulgado pela imprensa local, é possível ver quando Campos dá entrada em um centro médico, carregado por dois homens. A agressão ocorreu durante a caminhada de Falcón por Catia, um bairro popular do oeste de Caracas.
“Provavelmente isso foi feito com um soco-inglês”, disse Falcón. O deputado opositor foi ferido na cabeça quando “se aproximava para defender e proteger os jornalistas” dos quais esse grupo tentou roubar câmeras, equipamentos de trabalho e objetos pessoais.
Falcón responsabilizou o governo de Nicolás Maduro por “encorajar” grupos violentos a fim de afetar sua campanha, não só nesta ocasião, mas também em outras atividades nas quais, segundo assegurou, ocorreram incidentes violentos.
O canditado à presidência pediu ainda que se garanta “um processo eleitoral limpo, objetivo, transparente e, sobretudo, sem violência”, e alertou que “qualquer coisa que acontecer a algum companheiro é responsabilidade do governo nacional e dos seus grupos armados”.
Em vídeo divulgado pela imprensa local, é possível ver quando Campos dá entrada em um centro médico, carregado por dois homens. A agressão ocorreu durante a caminhada de Falcón por Catia, um bairro popular do oeste de Caracas.
“Provavelmente isso foi feito com um soco-inglês”, disse Falcón. O deputado opositor foi ferido na cabeça quando “se aproximava para defender e proteger os jornalistas” dos quais esse grupo tentou roubar câmeras, equipamentos de trabalho e objetos pessoais.
Falcón responsabilizou o governo de Nicolás Maduro por “encorajar” grupos violentos a fim de afetar sua campanha, não só nesta ocasião, mas também em outras atividades nas quais, segundo assegurou, ocorreram incidentes violentos.
O candidato à presidência pediu ainda que se garanta “um processo eleitoral limpo, objetivo, transparente e, sobretudo, sem violência”, e alertou que “qualquer coisa que acontecer a algum companheiro é responsabilidade do governo nacional e dos seus grupos armados”.
Por sua vez, o comando de campanha do opositor disse que solicitará formalmente ações legais a respeito perante o Ministério Público.
Falcón se lançou na disputa eleitoral sem o apoio da Mesa da Unidade Democrática (MUD), a maior força política contra o governo, que decidiu não participar da votação por considerá-la fraudulenta. / AFP, EFE e REUTERS










