A professora Sheilla Miranda – uma espécie de “menina propaganda” do programa gratuito eleitoral do deputado David Almeida (PSB) – é uma exceção à parte do conjunto do universo de professores que ainda não sabem o que é prazer de dirigir um carro confortável, com hidráulico no volante e outros confortos mais.
Diz a professora de cabelos bem claros, vestida com um blazer feminino preto, combinado com a saia, também, preta, que nunca me sentiu tão valorizada quanto (sic) no governo David Almeida que, em quatro meses (de governo) pagou o abono (salarial do professor) que ficou na história e que lhe permitiu comprar um carrão.
No filmeto exibido no programa eleitoral do TRE, a professora, que reside um uma casa com garagem de portão eletrônico, exibe o carrão da marca Chevrolet, volante hidráulico, câmbio automático, computador de bordo, etc., etc. e tal.
E depois ainda dizem que professor é a escória da sociedade. Não é? Ou será que Sheilla Miranda é a exceção e a esnobação personificada de uma categoria duramente penalizada pelos baixos salários?
