O Comitê Estadual de Prevenção e Combate à Tortura do Amazonas (CEPC-AM), em nota pública divulgada no dia 31 de maio, declarou que rebeliões como as janeiro de 2017 e dos dias 26 e 27 de maio deste ano revelam a incapacidade do governo de controlar a dinâmica prisional e de assegura a integridade física dos indivíduos presos, permitindo que grupos criminosos imponham a sua própria ordem sobre a massa de presos.
Segundo o comitê, a desordem interna nos presídios locais precisam ser definitivamente superadas e que os os crimes e as mortes nos presídios praticados devem ser rapidamente apurados e responsabilidades impostas.
O comitê declarou, ainda, que quando política de segurança pública e política penal-prisional se confundem os efeitos são desastrosos e logo se fazem sentir.
Segundo o comitê, as rotinas e protocolos do sistema prisional locais são importados da expertise (conhecimento que se adquire pelo estudo, experiência e prática) para a segurança pública e policial.
O EPCT, segundo a nota, destaca que todos os esforços serão aplicados pelo CEPCT para que se restaure a justiça, a ordem e a boa gestão no sistema prisional de Manaus.
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