Sete testemunhas de defesa de Jairinho serão ouvidas e uma de acusação, a cabeleireira Tereza Cristina dos Santos. Ela presenciou conversa de vídeo chamada entre Monique e o garoto. Henry, chorando, teria dito: “mãe, eu te atrapalho? O tio disse que te atrapalho”. Monique, segundo o relato, teria respondido que não.
Jairinho escolheu parentes, um policial civil, que levou o pai do menino Leniel Borel, no dia da morte do menino à 16ª DP (Barra da Tijuca) para registrar o caso e foi até o Instituto Médico Legal (IML), onde o corpo foi liberado.
No início desta manhã, um grupo se manifestou em defesa de vítimas da violência no tribunal. Alguns usaram camisas pedindo justiça para morte de Henry e outras usaram fotos de outras crianças desaparecidas.
Leniel acompanhou parte do ato, mas não assistiu à audiência para não correr o risco de ter seu depoimento como testemunha, no último dia 6 de outubro, desconsiderado no processo.
“Sabemos que os monstros que assassinaram brutalmente Henry não falarão a verdade. Meu filho chegou morto no hospital. Tudo ocorreu no interior daquele apartamento. Não importa o que aqueles dois monstros fizeram para mascarar, ocultar ou adulterar o cenário, eles precisam ser punidos proporcionalmente à barbárie”, afirmou Leniel. Com informações de Metrópoles.
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