Monark foi cancelado no Brasil após fazer alusão ao nazismo no Flow Podcast. A repercussão, entretanto, foi tão grande, que o New York Times publicou uma entrevista com ele, comparando-o com o americano Joe Rogan, que sofreu duras críticas após espalhar fake news sobre a vacinação contra Covid.

“Ele talvez seja o podcaster mais popular do país. Ele transmite entrevistas com longas horas de duração, muitas vezes com figuras públicas. E agora está no meio de uma tempestade de fogo por causa de seus comentários”, diz o jornal em matéria publicada no último domingo (13/2).

Na matéria, Monark diz que está sendo destruído por defender uma ideia que é constitucional nos Estados Unidos. “Eu não sou nazista. Por favor, escreva que você pode notar que eu não sou”, afirmou.

Outros casos como o de Dave Chappelle, do polêmico especial de comédia da Netflix, e o de Joe Rogan, com o atrito com o Spotify, foram lembrados. O podcaster brasileiro revelou o desejo de fazer um novo programa, de entrevistar Joe Rogan, e deixou críticas aos comportamentos modernos.

“Temos um movimento político que acredita estar em patrulha para censurar qualquer um que tenha um pensamento que se pareça com algo que eles são contra. É uma patrulha sem fronteiras”, declarou Monark. (Metrópoles)

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