Entre os presentes estavam servidores públicos de diversas secretarias estaduais e municipais, entre eles professores e gestores da rede pública de Ensino, além de estudantes e membros da sociedade civil.
“Recebemos a visita de um renomado doutor e mestre em história. A palestra de Paulo Feitoza é uma contribuição à sociedade amazonense, que irá compreender como é importante promover a proteção da memória e replicar isso para o mundo”, ressaltou o coordenador da Escola de Contas Públicas do TCE-AM, conselheiro Mario de Mello.
Paulo Feitoza é, ainda, autor do livro “Patrimônio Cultural – Proteção e Responsabilidade Objetiva”, tem vasta experiência no direito de proteção da História Amazonense e Brasileira.
Partindo de eventos históricos da Justiça Brasileira de 200 anos, até a cultura memoralista de convívio, meio ambiente, monumentos e culturas, Paulo Feitoza destacou a importância da preservação da memória histórica de instituições e da população para garantia do futuro de uma sociedade.
“O patrimônio cultural é a riqueza de uma Nação, é o que temos e convivemos. Tudo que construímos passa a ser um bem coletivo, e quando a Escola de Contas Públicas promove um evento como este, vai doravante fazer mais efetiva a preservação daquilo que nos cerca”, explicou Paulo Feitoza.
Visita-guiada ao Museu
Logo após a palestra, o público foi direcionado à visita-guiada pelo Museu do TCE-AM. O local foi inaugurado no dia 14 de outubro de 2020, na comemoração de 70 anos do Tribunal. No espaço há objetos e equipamentos que contam a trajetória da Corte de Contas, assim como os primeiros presidentes e conselheiros entre 1950 a 2021.
A visita teve o objetivo de acrescentar aos conceitos vistos durante a palestra uma possibilidade de despertar nas pessoas que é de extrema importância a História, e principalmente, caracterizar mais uma porta de entrada para integração entre a sociedade e a Corte de Contas.