O indigenista Bruno Pereira e jornalista inglês Dom Phillips

Empresários bolsonaristas denunciados por defenderem o golpe se for eleito presidente, à exemplo de Marconi Souza, dono da Valeshop, foram citados em matéria do Publica como fomentadores de mensagens que acusam Bruno e Dom de associação ao tráfico, invasão do território brasileiro e que o crime teria sido praticado por indígenas.

Além de associarem Bruno e Dom ao tráfico, diz o site, ainda, que os grupos bolsonaristas acusaram indígenas pelo assassinato dos dois.

O jornalista Dom Phillips e o indigenista Bruno Araújo Pereira foram assassinados na manhã de 5 de junho, num domingo, enquanto faziam o trajeto entre a comunidade Ribeirinha São Rafael e o município de Atalaia do Norte, no Vale do Javari

Segundo o site, mensagens do gênero sobre a morte dos dois foram encontradas em 36 grupos no Telegram de apoiadores de Bolsonaro, armamentistas, religiosos, veículos de direita ou ligados a políticos governistas.

Conforme enfatizou, o tema mobilizou 170 mensagens de 6 de junho a 6 de agosto. Elas foram vistas 483 mil vezes e encaminhadas 1.076 vezes.

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https://apublica.org/sentinela/2022/08/como-o-telegram-bolsonarista-espalhou-desinformacao-sobre-dom-phillips-e-bruno-pereira/

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