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Primeira pesquisa de intenção de votos divulgada nesta sexta-feira, 07, pela Pontual, revela que se as eleições neste segundo turno fossem hoje, o governador Wilson Lima, candidato à reeleição, estaria eleito com 58% dos votos válidos.
De acordo com a pesquisa, Wilson Lima foi citado escolhido como o preferido do eleitor com 16% de diferença em relação ao senador Eduardo Braga, que aparece com 42% das intenções.
A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número AM 07659/2022 e realizada no período de 03 a 07 com 1995 eleitores em 10 município do estado como Manaus, Itacoatiara Manacapuru, Parintins e Tabatinga.
Com 100% das urnas apuradas, Wilson Lima obteve 42,82% dos votos válidos e Eduardo Braga 20,99%. Em terceiro lugar, ficou Amazonino Mendes (Cidadania), com 18,56%.
Em 2018, a decisão ficou entre Wilson Lima, que obteve 33,9% dos votos válidos e Amazonino Mendes, com 32,5% dos votos válidos.
Wilson Miranda Lima, de 44 anos, é de Santarém, no Pará. Começou a trabalhar aos 15 anos como professor de inglês e locutor de rádio na cidade paraense de Itaituba, onde também foi apresentador de televisão. Formado em jornalismo, foi repórter e radialista.
Em 2006, mudou-se para Manaus e se tornou apresentador, por quase dez anos, de um programa de televisão popular no estado, o “Alô Amazonas”, da TV “A Crítica”.
Lima resolveu se arriscar na política em 2018, quando foi eleito governador, em sua primeira candidatura para um cargo público. Sua coligação é formada por Republicanos, PP, PTB, PSC, PL, PRTB, PMN, Patriota e Avante.
Seu adversário no segundo turno é Eduardo Braga, de 61 anos. Natural de Belém (PA), formou-se em engenharia elétrica pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM) e atua como empresário do setor de revenda de automóveis. Atualmente, está no segundo mandato consecutivo como senador.
Já foi governador do Amazonas em duas ocasiões e prefeito de Manaus. Também foi eleito deputado estadual e deputado federal. Foi ainda ministro de Minas e Energia no governo de Dilma Rousseff (2011-2016).
Sua coligação tem o apoio do PT, PCdoB, PV e PSD.