
A questão é: você está interessado em comprar mais, ou assumirá novos compromissos financeiros por impulso? Até porque, passado o Natal, diversos produtos ganham preços promocionais.
Então, a tentação de gastar aumenta. Fica-se com a impressão de que não poderíamos perder aquelas ofertas maravilhosas.
Mas despesa sempre pressiona o orçamento. Sempre, por menor que seja. Os ingressos de dinheiros são limitados pelo salário, renda com aluguéis, valor recebido por contratos de prestação de serviços ou outros negócios. Já a saída de dinheiro da conta-corrente e das aplicações financeiras pode se multiplicar, se você tiver compulsão por comprar.
A sugestão, portanto, é que, se tiver de trocar presentes – a camiseta que ficou pequena; o tênis maior do que o seu pé; o dispositivo eletrônico ou livro que você já tinha -, vá à loja sem cartão de crédito. Leve somente um pouco de dinheiro em espécie para eventual acerto, pois o preço do produto pelo qual trocará o presente talvez seja um pouco maior. Além de deixar o cartão em casa, também se esforce para não fazer um Pix.
Não se endivide mais do que já se endividou neste período do ano de tantos gastos – presentes, ceias, viagens, passeios e impostos que estão chegando, como IPVA (veículos) e IPTU (imóveis).
Com informações de Estadão.










