O Comando Militar da Amazônia (CMA), não só negociou individualmente com com dezenas manifestantes bolsonaristas acampados por mais de dois meses na entrada da sede do QG, na Ponta Negra mas, também, disponibilizou espaços para guarda temporária do material usado pelos radicais, como lonas de barracas entre outros.

A informação é Secretaria de Segurança Pública do Amazonas e da Procuradoria-Geral do Estado enviados à casa Civil e ao Judiciário logo após o cumprimento da ação do ministro Alexandre de Moraes para desocupação da área.

No documento (ver cópia), a Secretaria de Segurança afirmou que o CMA participou de duas reuniões do gabinete de crise, disponibilizou espaço para guarda temporária de material usado durante o manifesto e realizou negociação de maneira individual e dentro do quartel, diferente do tratado em reunião, quando seria em conjunto com a Polícia Militar.

Em outro documento, a Procuradoria reforça o descumprimento do CMA e informa à 1ª Vara Federal que “não houve qualquer auxílio das Forças Armadas à Polícia Militar para cumprimento da missão”.

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