A influenciadora Thais Carla causou um alvoroço nas redes sociais, nesta quinta-feira (4/5), após acusar o INSS de tê-la “matado” e afirmar que iria processar o órgão. A dançarina soltou o verbo, mostrou um “laudo de óbito” e ainda afirmou que sua irmã e sua mãe também eram consideradas mortas, mas o órgão em questão se pronunciou sobre o caso.
Procurada pelo coluna, a assessoria do INSS disse que o documento mostrado pela influenciadora em seu vídeo não é oficial. Em nota, o instituto informou, ainda, que “inicialmente, cumpre informar que a senhora Thais Carla da Rocha dos Santos não possui qualquer benefício junto ao INSS e no Cadastro Nacional de Informações Sociais não consta qualquer informação de óbito”.
O comunicado ainda prosseguiu: “Observamos que consta cadastro no CADSUS, que se trata de número referente ao cadastro no SUS, e também não consta qualquer informação de óbito. Quanto a mãe dela, a senhora Beatriz da Rocha Ribeiro dos Santos, não foi possível realizar a consulta, visto que existem milhares de homônimos. Assim, precisaríamos do número do CPF ou data de nascimento para realizar a consulta. Situação idêntica ao pai da senhora Thais, o senhor Sebastião Carlos Azevedo dos Santos”.
A treta
A influencer Thais Carla foi dada como morta pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Por meio de seu Instagram, ela mostrou um documento que indica sua morte em 1º de março, além de apontar que a dançarina morava fora do Brasil.
“Hoje eu acordei com o laudo de que estou morta. Minha mãe parou de receber do INSS, achei estranho e fui verificar. Nisso, ela descobriu que eu, ela e minha irmã estamos mortas”, desabafou.
Ela ainda disse que, além de mostrar sua morte e de suas familiares, o documento também está com o nome de seu pai errado e seu tipo sanguíneo também não é compatível.
Afirmando que já acionou os seus advogados para resolverem o problema, Thais Carla contou haver outras pessoas recebendo o dinheiro do INSS por elas: “Tem alguém recebendo por mim, pela minha irmã e pela minha mãe. Como isso pode ter acontecido?”.
Com informações de: Metrópoles