Dois depoimentos colhidos na mesma data, nos últimos dias da gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e após o inquérito da operação Akuanduba tramitar por quase dois anos, criaram uma divergência entre a Polícia Federal (PF) e Ministério Público Federal (MPF) em um evento determinante para comprovar, no inquérito do caso, a liderança do ex-ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles em uma suposta organização criminosa envolvida com a exportação ilegal de ipês e jatobás.

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