Há seis meses sem pagamento, maqueiros do Pronto-Socorro 28 cruzam os braços

O Hospital e Pronto-Socorro 28 de Agosto – um dos mais importantes de Manaus –  amanheceu nesta quinta-feira, 14, sem maqueiro.

Há seis meses sem pagamento, a solução encontrada por eles foi a suspensão de suas atividades até a total regularisação da pendência de seus direitos trabalhistas acumulados havia seis meses.

Em cada andar do PS 28 de Agosto – UTI e emergência, por exemplo – tem um maqueiro. Sem eles, o serviço fica comprometido, conforme informou um médico de plantão.

Segundo um enfermeiro plantonista, os maqueiros são imprescindíveis no transporte de pacientes, desde a entrada no hospital até o local de atendimento. São pacientes muitas vezes graves que não podem se locomover com a ajuda de seus acompanhantes que não tem o conhecimento de como transportá-los.

Os maqueiros em greve são os mesmos que transportam pacientes do atendimento cirúrgico ao Centro Cirúrgico, Sala de Emergência a UTI’s , Centro de Tratamento de Queimados (CTQ) e enfermarias.

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