Segundo o advogado Felipe Azuma, sua cliente, que mora em Umuarama (PR), foi avisada de que a Justiça do Mato Grosso do Sul acatou o pedido do Ministério Público Estadual para manda-la de volta ao cárcere.
”E como cumpridora dos seus deveres para com a Justiça, ela vai se entregar amanhã no Paraná”, detalhou o defensor. Ele observou que a denunciada estava cumprindo todas as medidas cautelares impostas pela Vara de Sete Quedas, quando foi solta.
Recurso
O mesmo advogado respondeu que respeita a decisão do TJMS de prender a cliente novamente, no entanto está inconformado e deve ir ao Superior Tribunal de Justiça, o STJ, apresentar habeas corpus.
Azuma comentou que Rubia estava trabalhando e cursando ensino superior e não vê motivos para que ela volte à prisão.
Entenda o caso
Na madrugada de 25 de junho, Rubia, Danilo, Cleiton e a própria vítima, estavam em uma festa em Pindoty Porã, lado paraguaio da fronteira.
Alguns depoimentos são controversos, mas a maioria dá conta que depois do festejo na fronteira, Rubia levou Danilo e Cleiton para a casa dela, em Sete Quedas.
O jogador Hugo Vinícius teria sido atraído por Rubia para o local. Ainda conforme uma das falas dadas à polícia, a jovem teria empurrado o jogador para fora de casa e Danilo dado um tiro na cabeça dele, na porta da residência. Minutos depois, diz a investigação, Danilo e Cleiton colocaram o jogador em uma picape, que é de Rúbia, e foram à beira do rio lançá-lo nas águas.
No entanto, a investigação diz que o corpo foi jogado na água, mas não afundou. Sendo assim, foi recolhido e picado em vários pedaços para sumir.
No retorno à cidade, os envolvidos lavaram carros, casa e roupas, além de combinarem dar a mesma versão à polícia. As informações são de TopMídia News.