O presidente do partido Unidade Nacional, o moderado Benny Gantz, aceitou se unir à coligação proposta por Netanyahu se integrasse o tal gabinete, que tinha três membros principais. Gantz era um deles, mas abandonou a iniciativa na semana passada e levou com ele Gadi Eisenkot, observador do grupo.
Para o jornal Times of Israel, o escritório do primeiro-ministro explicou que, como não existe mais a coalizão de emergência, também não é mais necessário o gabinete de guerra.
Pressão da extrema direita sobre Netanyahu
Serviu também para a dissolução, a pressão feita constantemente pelo ministro da Segurança Nacional, Itamar Ben Gvir, de extrema direita, para entrar no fórum.
A partir de agora, Netanyahu e o ministro da Defesa, Yoav Gallant, vão realizar consultas com outras autoridades para tomar decisões em relação à guerra. E, ao que tudo indica, vão excluir também Ben Gvir de qualquer tipo de debate