“Esse processo trabalhista que se referem é uma ação em que a reclamante, que eu não conheço , envolveu indevidamente meu nome, pois nunca fui sócio ou administrei o estabelecimento em questão”, esclareceu ele.
O influenciador ainda pediu um basta. “Chega de dividir o Brasil… Eles fazem isso pra nos controlar porque sabem que se a gente se junta, acabou a mamata da classe mais privilegiada do Brasil: a classe política”, disparou.
Entenda a polêmica
A treta começou na noite de domingo (10/11), quando Leo Picon postou um texto no X, antigo Twitter. “Essa PEC com o fim da escala 6×1 me parece uma cortina de fumaça pra algo, pq não é possível. Essas ideias populistas abordadas de forma rasa no fim se tornam piores para a população (…) E também diminuiria investimentos privados no país”, disse, sem apresentar nenhum estudo que comprovasse sua análise.
Ele apagou a postagem após uma série de críticas, mas voltou a publicá-lo nesta segunda (11/11). Irritado, ele acabou xingando os internautas. “Meu pensamento é esse e se você discorda você tem todo o direito de ser burro. A burrice é plantada para que eles colham os frutos”, escreveu.
Na tarde de segunda-feira (11/11), o famoso da internet conversou com o programa Pânico, da Jovem Pan, e voltou a tratar do assunto. “Eu comecei a ver as publicações em torno do assunto e comecei a me incomodar com o que estão fazendo com o Brasil na política, estão dividindo o país por pura demagogia”, disse. “Vejo muita coisa de virar o povo contra o povo”, completou.
Em seguida, ele falou sobre a “viabilidade” da proposta e que isso poderia prejudicar os empresários brasileiros. “A primeira coisa que eu trago é a viabilidade disso, que foi meu questionamento. A gente fala de diminuir de 44h para 36h e a gente tem que entender a realidade do empresário brasileiro”, comentou.
“As pessoas pintam esse empresário como um cara que tirasse R$ 44 mil por mês, tivesse auxílio paletó, avião e todas essas coisas, e não é a realidade, são pequenos empresários que sustentam o Brasil”, explicou o irmão de Jade Picon, fazendo uma referência a políticos do Congresso Nacional.
Em seguida, Leo Picon afirmou que o principal prejudicado com a PEC seria o próprio povo. “É uma ideia que, no fim, quem seria prejudicado é o povo. É uma ideia populista, porque você fala isso pra uma população que sofre isso com ônibus lotado, falta de dinheiro, falta de presença do estado, com um dos Congressos mais caros do mundo”, disse.
Com informações de Metrópoles.