Os alvos são três policiais civis e um agente penitenciário. De acordo com o MPRJ, eles são investigados por integrar a organização criminosa chefiada pelo contraventor, que está preso há 1 mês.
As investigações começaram após a análise dos dados de um celular apreendido na 2ª fase da Operação Quarto Elemento, em 2018.
Investigação
A força-tarefa apura o envolvimento dos policiais civis e penal em caça-níqueis na zona oeste do Rio, esquema chefiado por Rogério de Andrade. Ainda de acordo com o inquérito, os agentes integram um grupo responsável por negociar a liberação de presos em flagrante mediante pagamentos ilícitos na 34ª DP (Bangu).
Os mandados foram requeridos pelo MPRJ à 1ª Vara Criminal Especializada em Organização Criminosa da Capital e são cumpridos em Bangu, Realengo Taquara e Vargem Pequena.
O contraventor Rogério de Andrade foi preso em 29 de outubro, em uma operação do Gaeco, que o denunciou pelo homicídio de Fernando de Miranda Iggnacio. A pedido do Gaeco, ele foi transferido em 12 de novembro para um presídio federal de segurança máxima, em Mato Grosso do Sul. Com Metrópoles.