“Errei ao fazer um post incluindo nome da apresentadora. Na verdade, por conta de um problema acabei descontando na pessoa errada. Fica aqui meus sinceros pedidos de desculpas à Tatá Werneck, e a todos que foram impactados. Peço desculpas também pela confusão e danos causados. Eles não condizem com a realidade”, encerrou.
Vale lembrar que, na sexta-feira (13/12), esta coluna contou que Ricardo Brajterman, advogado de Tatá Werneck, afirmou que esperava uma retratação de Gabriel Muller. “Infelizmente, diante de tão repugnante calúnia e difamação, caso não haja uma retratação de Gabriel nas próximas 24hs, tomaremos enérgicas medidas judiciais nas esferas civil e criminal”, disse ele.
Entenda o caso
Na quarta-feira (11/12), Gabriel fez um desabafo e afirmou que trabalhar nos bastidores da atração de Tatá Werneck era “um horror”. “Vai e não volte nunca mais 2024! Assim como Lady Night e Tatá [Werneck] na minha vida. Seis temporadas de horror. A última temporada a pior, sendo acusado por algo que não fiz, ficando desempregado”, começou ele.
Em seguida, Gabriel acusou a humorista de “assédio” e disse que precisou fazer terapia após trabalhar no Lady Night. “Todos que passam pelo Lady [Night] saem com problemas com a apresentadora. São incontáveis os assédios que toda temporada a equipe passa. Tenho vergonha de ter ficado tanto tempo em um lugar desses. Eu aceitei, e hoje pago o preço, a terapia, para lidar com as dores e problemas causados por tantas situações absurdas vividas”, finalizou.
A coluna da Fábia Oliveira chama atenção ao fato de que, apesar do nicho ao qual a mensagem foi atribuída, a publicação foi feita de forma aberta e disponibilizada na rede de computadores. Uma publicação feita de forma não sigilosa pode ser reproduzida independente de autorização. A postagem feita pelo ex-funcionário do Lady Night foi compartilhada com esta colunista sem infringir qualquer norma ou confidencialidade.