
Decisão proferida na tarde deste sábado (3) o juiz Alcides Carvalho Vieira Filho, Plantonista de Audiência de Custódia, atendeu a pedido do Ministério Público e converteu a prisão em flagrante do sargento da Marinha do Brasil, Alexandre Avelino Medeiros, 39 anos em prisão preventiva. Ele é acusado de matar a tiros o cabo da Polícia Militar Robert Bruno Moreira Farias, 32 anos, lotado na 9ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom).
Em depoimento no 1º Distrito Integrado de Polícia (DIP), na Praça 14 de Janeiro, na Zona Sul da capital amazonense, onde o auto de prisão em flagrante foi lavrado, Alexandre Avelino disse que a confusão entre teria começado dentro da boate.
Alexandre Avelino disse que tanto ele como um outro indivíduo que ele não soube informar o nome tentaram no interior da boate apaziguar a confusão envolvendo cabo Queiroz e sargento Adriano Macedo Vasconcellos Fernandes e o policial militar e outras pessoas.
De acordo com ele na saída da boate já na rua, a confusão com o cabo Queiroz e o sargento Fernandes e o policial militar voltou a ocorrer foi quando o PM sacou uma arma e efetuou um disparo na cabeça do sargento da Marinha que caiu no meio da rua. Der imediato ele sacou sua pistola 9mm e efetuou dois disparos na direção do policial que revidou.
Ao ser questionado se saberia os nomes dos envolvidos na confusão além do sargento da Marinho morto com um tiro na cabeça e o cabo Queiroz estavam envolvidos os cabos Batista e Daniel.
Alexandre Avelino afirma ainda que agiu em legítima defesa ao efetuar disparos contra o policial militar que atirou na cabeça de seu amigo o sargento Adriano Macedo Vasconcellos Fernandes.
Em um vídeo divulgado, Alexandre Avelino, suspeito da morte do PM, afirmou que os crimes ocorreram por conta de uma situação “besta” e de “nego bombado”.
“Eu não tenho nada a ver com a situação. Meu colega morreu e não tem nada a ver com a situação. Eu tentei apaziguar a situação de nego bombado de ombro com o outro. Eles apertaram a mão e começou a rolar tiro”, disse Avelino.







