
A advocacia amazonense terá um momento especial neste sábado, 29 de novembro, a partir das 10h, na Praia do Avião, no Tarumã. O encontro, organizado pela advogada Adriane Magalhães, pretende fortalecer o diálogo com profissionais do Direito sobre o processo do Quinto Constitucional da OAB/AM, etapa decisiva para a composição do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM).
A iniciativa integra uma série de debates promovidos por Adriane, reforçando a defesa de um Judiciário mais moderno, plural e representativo, construído com participação ativa da classe advocatícia.
Diálogo, escuta e representatividade
Com mais de 20 anos de atuação jurídica e reconhecida pela defesa das prerrogativas e pelo protagonismo feminino na advocacia, Adriane Magalhães conduz o encontro com foco na construção coletiva de propostas e no fortalecimento da categoria.
O evento se destaca por:
- promover aproximação direta entre a candidata ao Quinto Constitucional e a advocacia;
- reforçar o debate sobre representatividade feminina no Judiciário;
- estimular a troca de experiências da prática jurídica;
- incentivar participação ativa no processo democrático da OAB;
- contribuir para a construção de um TJAM mais técnico, diverso e alinhado às demandas da sociedade.
Para muitos profissionais, o encontro surge como um espaço de escuta qualificada, em um momento crucial para a advocacia amazonense.
Momento decisivo para a advocacia do Amazonas
A movimentação em torno do Quinto Constitucional tem mobilizado advogados, escritórios e lideranças jurídicas em todo o estado. A presença de Adriane Magalhães na disputa simboliza:
- a força e o avanço da mulher na magistratura;
- a defesa firme das prerrogativas da advocacia;
- o compromisso com um Judiciário inclusivo e atualizado;
- a valorização da classe e a renovação institucional dentro da OAB.
O encontro na Praia do Avião reforça a importância deste momento e amplia a participação da categoria nas discussões que moldarão o futuro do Tribunal de Justiça.
O que é o Quinto Constitucional?
Previsto pela Constituição Federal, o Quinto Constitucional determina que um quinto das vagas dos tribunais seja preenchido por profissionais da advocacia e do Ministério Público. No caso da OAB, os nomes são votados pelos advogados, encaminhados ao TJAM para formação da lista tríplice e enviados ao governador, responsável pela nomeação final.
O mecanismo garante que a experiência prática da advocacia chegue ao Tribunal, contribuindo com visões jurídicas e sociais essenciais para o equilíbrio da magistratura.
Em 2024, o debate ganha ainda mais relevância diante das discussões sobre renovação, representatividade e transparência no processo de escolha.









