Todos os deputados bolsonaristas que integram a Comissão da Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados (CLJ votaram pela soltura do deputados Chiquinho Brazão (sem partido), acusado de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes.
Entre os 13 parlamentares bolsonaristas filiados ao PL, que disseram não à prisão de Chiquinho Brazão, defendendo a soltura do mesmo, está deputado amazonense, Capitão Alberto Neto.
Ver relação
1.Bia Kicis (PL-DF)
2.Cap. Alberto Neto (PL-AM)
3.Carlos Jordy (PL-RJ)
4.Delegado Bilynskyj (PL-SP)
5.Chris Tonietto (PL-RJ)
6.Domingos Sávio (PL-MG)
7.José Medeiros (PL-MT)
8.Del. Éder Mauro (PL-PA)
9.Dr. Jaziel (PL-CE)
10.Julia Zanatta (PL-SC)
11.Marcos Pollon (PL-MS)
12.Delegado Ramagem (PL-RJ)
13.Pr.Marco Feliciano (PL-SP)
14.Danilo Forte (UNIÃO-CE)
15.Fernanda Pessôa (UNIÃO-CE)
16.Nicoletti (UNIÃO-RR)
17.Dani Cunha (UNIÃO-RJ)
18.Rafael Simoes (UNIÃO-MG)
19.Delegado Marcelo (UNIÃO-MG)
20.Lafayette Andrada (REPUBLICANOS-MG)
21.Marcelo Crivella (REPUBLICANOS-RJ)
22.Roberto Duarte (REPUBLICANOS-AC)
23.Mauricio Marcon (PODE-RS)
24.Felipe Saliba (PRD-MG)
25.Pedro Aihara (PRD-MG)
A maioria dos deputados que votaram na CCJ decidiu por manter preso o parlamentar Chiquinho Brazão.
Do total de 65 deputados que compõem a CCJ, 39 deputados votaram pela manutenção da prisão, e 25 votaram pela soltura. Houve uma abstenção. A decisão dependia de maioria simples entre os 65 votantes.
