Eliezer do Carmo se envolveu em mais uma polêmica no BBB22. Desta vez, o brother está sendo acusado de assédio contra Jessilane, após ele correr atrás da sister na piscina do reality show e causar constrangimento na professora.

A cena aconteceu após a festa do Líder dessa quarta-feira (2/3). Durante a madrugada desta quinta-feira (3/3), Eliezer perseguiu Jessi dentro da piscina, enquanto ela pedia que ele parasse. “Sai, Eli. Para. Ô Lina, me ajudaaaaa. Ô Lina, me ajuda. Para, Eli, é sério. Por favor, para”, disse a professora.

A produção do BBB interviu e mandou um alerta de advertência para o brother, que parou com a “brincadeira” na mesma hora. Eliezer ficou preocupado com a advertência e Jessi o tranquilizou. “Eli, tá tudo bem. Eu já falei que tá tudo bem e que era brincadeira”, comentou a professora.

Veja o momento:

Os internautas, no entanto, apontaram a atitude de Eli como assédio. A tag “ASSEDIO NO BBB” foi parar entre os assuntos mais comentados do Twitter, e os telespectadores pediram um posicionamento da Globo sobre o tema.

“Esse horroroso acha que todo mundo quer ele, e se tivesse sido com outra participante essa cena Eli já estava em casa!”, disse uma internauta. “Temos que exigir a imediata expulsão do Eliezer, o que ele fez com a Jessi não pode passar impune”, disse outro. “TEM QUE SER NO MÍNIMO o Tadeu dá uma bronca no Eli AO VIVO e chamar a atenção para isso”, sugeriu mais uma.

“Na festa de ontem, rolaram várias brincadeiras, inclusive do Eli com a @jessilane na piscina. Foi uma brincadeira, mas na hora o Eli levou um atenção e ficou encucado com a situação. E, como podem ver nos vídeos, a própria Jessi disse q era brincadeira pra ele ficar tranquilo”, inicia nota.

“Alguns meios de comunicação estão divulgando somente uma parte da brincadeira e distorcendo a ação do Eli. É muito importante ter a chamada de ATENÇÃO pois isso evita assédio na casa, o que não foi o caso, pois era uma BRINCADEIRA em CONSENSO entre os dois. Mas agimos aqui com transparência, se estiver errado não passamos pano, mas nesse caso precisamos defender sim!”, finaliza.

(Metrópoles)

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