O Comitê de Política Monetária (Copom)do Banco Central define nesta quarta-feira, 26, o novo nível da Selic, a taxa básica de juros da economia. As apostas do mercado, desta vez, são unânimes: os juros vão se manter no mesmo patamar atual, de 13,75% ao ano. A incerteza é quanto ao período de duração dessa estabilidade da Selic. O rumo da política fiscal, dependente do cenário eleitoral, ainda é o principal vetor de dúvidas para a política monetária, segundo economistas ouvidos pelo Estadão/Broadcast.

“Se tivermos uma nova onda de estímulos fiscais, de 1% ou 2% do PIB na largada do ano, isso pode mudar percepção para o PIB (de 2023) e para as projeções de inflação, o que pode causar um embaraço para o Banco Central”, diz o economista-chefe da Wealth High Governance (WHG), Fernando Fenolio. “Precisamos monitorar, mas está longe de ser o nosso cenário básico.”

O Comitê de Política Monetária (Copom)do Banco Central define nesta quarta-feira, 26, o novo nível da Selic, a taxa básica de juros da economia. As apostas do mercado, desta vez, são unânimes: os juros vão se manter no mesmo patamar atual, de 13,75% ao ano. A incerteza é quanto ao período de duração dessa estabilidade da Selic. O rumo da política fiscal, dependente do cenário eleitoral, ainda é o principal vetor de dúvidas para a política monetária, segundo economistas ouvidos pelo Estadão/Broadcast.

“Se tivermos uma nova onda de estímulos fiscais, de 1% ou 2% do PIB na largada do ano, isso pode mudar percepção para o PIB (de 2023) e para as projeções de inflação, o que pode causar um embaraço para o Banco Central”, diz o economista-chefe da Wealth High Governance (WHG), Fernando Fenolio. “Precisamos monitorar, mas está longe de ser o nosso cenário básico.” (Estadão)

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