Agência Brasil – O governo boliviano destacou ontem (6) seu interesse estratégico nos quatro estados brasileiros que fazem fronteira com a Bolívia, especialmente em relação ao fornecimento de energia. “Eles precisam de energia, eletricidade, gás, ureia, sal…”, destacou aos veículos de imprensa o chanceler boliviano Fernando Huanacuni, após retornar do Brasil, onde acompanhou o presidente da Bolívia, Evo Morales, em sua visita oficial. A informação é da agência EFE.

Além de energia e derivados do gás, os estados do Acre, Rondônia, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul requerem da Bolívia integração rodoviária, pontes e outras infraestruturas, ressaltou Huanacuni.
Ele se referiu também ao interesse mútuo dos dois países de dispor de “uma saída ao Pacífico”, mediante o projeto do Corredor Ferroviário Bioceânico, que atravessaria o Peru, a Bolívia e o Brasil, fazendo uma ligação desde o Oceano Pacífico até o Atlântico.

O governo boliviano destacou hoje (6) seu interesse estratégico nos quatro estados brasileiros que fazem fronteira com a Bolívia, especialmente em relação ao fornecimento de energia. “Eles precisam de energia, eletricidade, gás, ureia, sal…”, destacou aos veículos de imprensa o chanceler boliviano Fernando Huanacuni, após retornar do Brasil, onde acompanhou o presidente da Bolívia, Evo Morales, em sua visita oficial. A informação é da agência EFE.

Além de energia e derivados do gás, os estados do Acre, Rondônia, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul requerem da Bolívia integração rodoviária, pontes e outras infraestruturas, ressaltou Huanacuni.
Ele se referiu também ao interesse mútuo dos dois países de dispor de “uma saída ao Pacífico”, mediante o projeto do Corredor Ferroviário Bioceânico, que atravessaria o Peru, a Bolívia e o Brasil, fazendo uma ligação desde o Oceano Pacífico até o Atlântico.

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