Na sequência, haverá execução do Hino Nacional e do Hino da Independência. Estudantes de escolas públicas e colégios militares deverão desfilar. Não há previsão de discurso durante o evento oficial em Brasília, mas há previsão de que ele fale a apoiadores após a solenidade.
Antes do desfile, Bolsonaro reuniu ministros para um café da manhã no Palácio da Alvorada, onde também participou do hasteamento da bandeira nacional. Em entrevista à EBC, Bolsonaro disse que sua chegada ao poder, em 2019, “ressurgiu o patriotismo no Brasil” e fez propagandas de ações do governo, como a redução dos impostos sobre a gasolina e o Pix.
Autoridades presentes
Os presidentes do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), e do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, decidiram não comparecer ao desfile cívico-militar em Brasília. Está presente o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB).
Além de ministros de Estado e aliados políticos, estavam presentes ainda chefes de Estado da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). Veja a lista:
- o presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa;
- o presidente de Cabo Verde, José Maria Neves;
- o presidente da Guiné-Bissau, general Umaro Sissoco Embaló;
- o secretário-executivo da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), Zacarias Albano da Costa; e
- o ministro de Moçambique para Assuntos da Casa Civil, Constantino Alberto Bacela.
Às margens do desfile
Ao fim do desfile oficial, por volta das 11h30, ele deve participar de um ato político em frente ao Congresso Nacional.
Até então, a previsão era de que Bolsonaro participasse de ato político somente no Rio. O presidente desembarca em Copacabana por volta das 13h, onde marcará presença em uma motociata. Às 15h, na orla da praia, ele deve fazer um novo discurso, dessa vez mais longo e com cunho mais eleitoral.