O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou, na manhã desta quarta-feira (16/4), que apresenta boa evolução clínica e que está “sem maiores dores, sangramentos ou intercorrências mais graves”.
De acordo com o boletim mais recente, divulgado pelo hospital DF Star também nesta manhã, o quadro de Bolsonaro é estável e com boa evolução. No entanto, ainda não há previsão de alta da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para transferência a um quarto.
“Graças a Deus, sigo com boa evolução clínica, sem maiores dores, sangramentos ou intercorrências mais graves. Já iniciei sessões de fisioterapia respiratória e motora, caminhando, mesmo que com limitações fora do leito”, escreveu Bolsonaro.
Imagem divulgada nas redes sociais mostra o ex-presidente lendo um papel e com acessos espalhados pelo corpo, além de uma cicatriz na região central do abdômen — resultado da mais recente intervenção cirúrgica a que foi submetido. “Agradeço, de coração, todas as orações, mensagens e o carinho de todos vocês”, escreveu Bolsonaro.
Boletim
De acordo com boletim médico, o “ex-presidente Jair Bolsonaro permanece internado na UTI, em acompanhamento pós-operatório. Encontra-se com boa evolução clínica, sem dor, sangramentos ou outras intercorrências. Mantém programação de fisioterapia motora (caminhada fora do leito) e respiratória. Persiste a recomendação de não receber visitas e não há previsão de alta da UTI”.
Assinam o boletim desta quarta Cláudio Birolini, médico-chefe da equipe cirúrgica; Leandro Echenique, médico cardiologista; Antônio Aurélio de Paiva Fagundes Júnior, coordenador da Unidade de Terapia Intensiva do Hospital DF Star; Brasil Caiado, médico cardiologista; Guilherme Meyer, diretor médico do DF Star; e Allisson Barcelos Borges, diretor-geral do DF Star.
O que é obstrução intestinal?
A obstrução intestinal é caracterizada pelo bloqueio parcial ou total da passagem dos alimentos digeridos pelo intestino.
Essa condição pode ser provocada por diferentes fatores, como tumores, hérnias, inflamações, intoxicações, ou pelas chamadas bridas intestinais.
Os principais sintomas incluem inchaço abdominal, prisão de ventre, dificuldade para eliminar gases, náuseas, vômitos e dor abdominal em forma de cólica.
No caso de Bolsonaro, o problema está associado às cirurgias feitas após o atentado de 2018, o que favorece a formação dessas aderências.
O procedimento, que durou cerca de 12 horas, teve como objetivo a remoção de aderências intestinais — conhecidas como bridas — e a reconstrução de parte da parede abdominal. Essas alterações são comuns em pacientes que passaram por cirurgias abdominais anteriores e podem causar dor, obstruções e outros sintomas.
Embora o quadro de saúde evolua de forma positiva, não há, por enquanto, previsão de alta da UTI. O hospital informou que o ex-presidente continuará sob monitoramento intensivo.
Desde o atentado que sofreu em setembro de 2018, durante a campanha presidencial, Bolsonaro passou por uma série de procedimentos médicos relacionados ao sistema digestivo.
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