Em ida ao Sol Nascente, região administrativa próxima à Ceilândia, em Brasília, para gravar programa de campanha, o presidente Jair Bolsonaro (PL) fez uma parada às margens da BR-070 para tomar caldo de cana, acompanhado de pastel.

Durante a refeição, o mandatário foi questionado sobre a Carta pela Democracia, lida na Universidade de São Paulo (USP), na quinta-feira (11/8). O documento obteve mais de 1 milhão de assinaturas. Em prol da democracia e das eleições, intelectuais, economistas, empresários e sindicalistas assinaram o texto.

“Tem que atacar o meu governo e tem que atacar onde eu estou errando. O que eu estou fazendo que é contrário à democracia? É por aí, pô! O que eu estou fazendo? Nada! Estão preocupados com minha popularidade?”, questionou Bolsonaro.

O presidente ainda questionou os apoiadores do manifesto, afirmando que os subscritores são “artistas que não recebem mais incentivos da Lei nº 8.313/1991, a Lei Rouanet.

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