O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil

Jair Bolsonaro (PL) afirmou que não pretende liderar uma mobilização pelo impeachment do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mas “se pintar um clima, estaremos na rua”.

“Não vou tomar frente nesse movimento, mas penso que não dá pra deixar o Lula sangrar até 2026. Se [o presidente] cometeu algum crime, tem que ser retirado. O povo não pode passar mais dois anos sofrendo”, disse o ex-presidente em entrevista ao canal CNN Brasil, nesta quinta-feira, 23.

Declarado inelegível até 2030 pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e indiciado pela Polícia Federal por suposta participação em uma tentativa de golpe de Estado para se manter no poder após a derrota nas urnas, o político se disse perseguido pelo Judiciário em comparações com Lula, que foi condenado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro em 2018, cinco anos antes de retornar à Presidência, e com a ex-presidente Dilma Rousseff (PT), que sofreu impeachment, mas não perdeu os direitos políticos.

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