No reality, os participantes moram e trabalham num hotel da socialite Lisa Vanderpump. Ao fim da estadia dos primeiros hóspedes do Chateau Rosabelle, Priscila se saiu bem e foi elogiada pela empresária que comanda a equipe. A brasileira de 30 anos foi descoberta enquanto trabalhava como garçonete em Los Angeles.
“O ambiente era muito tóxico. Eu tinha meus amigos, mas durante as horas de trabalho, me sentia excluída e já não podia mais suportar a negatividade e a exclusão. Quando estava em uma roda conversando, o que eu falava algo era sempre diminuído ou não escutavam, era deixado de lado pelos participantes”, conta.
Em um dos episódios, os participantes foram questionados se alguém se sentia alvo de bullying. “Eu sabia que a pergunta era para mim e eu não queria dar para essas pessoas que estavam fazendo bullying, o que elas queriam, por isso decidi ficar quieta. Mas percebi que quanto mais quieta e distante eu ficava, mais elas se incomodavam, porque elas queriam que eu as confrontasse, mesmo sabendo que toda a conversa sempre acabava em berros. Então percebi que o melhor para mim e para a minha saúde mental era sair”.
Com Metrópoles.