As buscas no Brasil por capivara Filó no Google Trends foram muito mais numerosas do que por Gisele Bündchen, que esteve na famosa festa do Met Gala na segunda-feira à noite. A informação é da Folha de S. Paulo publicada terça-feira, dia 2, na coluna Entretenimento, assinada pela jornalista Rosana Hermann.
Ainda de acordo com o site da Folha, entre os dias 28 a 30 de abril, o animal ganhou até de Anitta que, também, esteve no evento em Nova York.
A história ainda envolveu Luisa Mell, que teria se posicionado contra a permanência de Filó com Agenor e, por isso, foi atacada em seus perfis.
Luisa também foi acusada de ter denunciado o caso para o Ibama, o que ela nega. Uma deputada que defendia a permanência de Filó com Agenor, acabou por atacar o Ibama também.
Segundo a reportagem, nessa confusão é que nada é o que parece, como se tudo fosse uma grande ficção criada por “narrativas” compradas pelo público.
De acordo com o site, Agenor não é o personagem simplório que muitos supunham pelas imagens singelas dele com Filó em situações “fofas”. Ele é estudante universitário, filho de pecuaristas criadores de búfalos. Nada a ver com a ideia de um “ribeirinho de baixa renda” que se diverte tomando banho de rio com sua capivara de estimação.
O site destaca, também, que Filó, a capivara, é um roedor que vive em bandos, não é um animal domesticável que pode ser transformado em pet. Gostar de um animal silvestre não é prendê-lo ou transformá-lo em brinquedo, mas permitir que ele viva livre na natureza, junto com os seus.
Quanto a Luisa Mell, a Folha diz que a mesma criticou tanto Agenor quanto o Ibama, e que se viu envolvida em outro caso, o do Instituto Luisa Mell, que mudou o nome para Caramelo depois de acusar a ativista de nunca ter feito nenhuma doação para a instituição. No meio dessa treta, muita gente descobriu que, além de a ONG não ser dela, o nome da ativista não é Luisa Mell, mas Marina Zatz.
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