A campanha de Lula reuniu mil voluntários para reforçar a adesão do eleitorado evangélico ao ex-presidente. O movimento inclui conversas presenciais e a criação de grupos de WhatsApp para rebater fake news.

Até o momento, há pelo menos 70 grupos de WhatsApp “Evangélicos com Lula”, comandados pela campanha do petista. Os conteúdos mais recentes exploram a declaração de Jair Bolsonaro, na sexta-feira (14/10), de que “pintou um clima” ao ver meninas de 14 anos em São Sebastião (DF).

Os petistas investem também na criação de grupos descentralizados, sem a supervisão direta do QG de Lula: o partido sugere que o nome do canal tenha os termos “evangélicos”, “cristãos” e “Lula”. A descrição recomendada é “Este é um grupo de evangélicos para eleger o presidente Lula”. O número mínimo de participantes é simbólico aos petistas: pelo menos 13.

Nesta segunda-feira (17/10), a campanha de Lula começou um mutirão com dez canais evangélicos que receberão cem convidados, entre pastores e líderes do segmento, para rebater fake news contra Lula.

(Metrópoles)

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