Além dos ministros de Estado, também estão com o presidente o pastor Silas Malafaia, os deputados Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ), Marco Feliciano (PSC-SP), Joaquim Passarinho (PSD-PA), Delegado Éder Mauro (PSD-PA) o senador Zequinha Marinho (PSC-PA).
Bolsonaro entrega títulos de propriedade rural a agricultores em Marabá. Em seguida, participa de cerimônia de liberação da pavimentação de 102 km da Rodovia Transamazônica (BR-230/PA) no município Novo Repartimento. A agenda termina na capital, Belém, onde haverá um culto em comemoração aos 110 Anos da Assembleia de Deus no Brasil.
“Terrivelmente evangélico”
Bacharel em teologia, pastor e frequentador da Igreja Presbiteriana Esperança de Brasília, André Mendonça é considerado um nome “terrivelmente evangélico”.
O presidente da República garantiu a aliados que sua segunda indicação à Suprema corte, na vaga decorrente da aposentadoria do ministro Marco Aurélio Mello, está reservada a um jurista “terrivelmente evangélico”. Marco Aurélio se aposenta no dia 5 de julho.
Em conversa reservada, o presidente do STF, Luiz Fux, pediu para que o presidente Bolsonaro aguardasse a saída de Marco Aurélio para poder indicar um novo ministro para o tribunal.
No ano passado, Bolsonaro indiciou Kassio Nunes Marques para a vaga de Celso de Mello, antes mesmo de o ministro deixar o STF. A indicação foi feita em 1º de outubro e Celso deixou o tribunal no dia 13 daquele mês.
Além da indicação precoce, Bolsonaro surpreendeu ao indicar um nome que não estava no radar. A escolha desagradou especialmente o segmento evangélico, que esperava que o presidente indicasse um nome para ajudar a barrar o avanço de pautas progressistas no campo dos costumes.