Para Cauã Reymond, a chegada da filha, Sofia, de 6 anos, trouxe uma grande transformação para a sua rotina. Sempre clicado em momentos de lazer com a herdeira, para quem quer dar dois irmãos, o ator apontou qual foi o maior aprendizado que teve com a paternidade. “Ser pai te leva para um outro lugar. Eu já me considerava um cara muito responsável pela história que eu tive, mas fiquei mais responsável. Na verdade, você começa a perceber outras coisas, a valorizar momentos que a princípio estava preocupado com coisas bobas. Acho que realmente temos que valorizar aquilo que é importante. Isso é uma coisa que você vai aprendendo ao logo dos anos, de ir deixando as besteiras de lado e realmente lutar pelas coisas que são importantes. E filho, não tem nada mais importante que isso”, declarou no “Vídeo Show”, nesta terça-feira (7).

Ator recorda início da carreira na TV

Durante sua participação no programa, Cauã relembrou os personagens marcantes de sua trajetória. Em 2002, ele interpretou Mau-Mau, em “Malhação”. Na novela, além da parceria com Sérgio Hondjakoff, o galã também contracenou com Letícia Colin e deixou um recado para atriz, no ar como a prostituta Rosa em “Segundo Sol”: “Está dando um show. Está em um momento lindo e vem construindo uma carreira consistente. Parabéns, Letícia. Muito talento e muito trabalho. Vocação e talento”. Em “Da Cor do Pecado”, ele deu vida a Thor Sardinha. “Era tão boa essa novela. Fizeram um relaxamento no meu cabelo e falaram: ‘não surfa’, na época que eu surfava todo dia. Deu errado, olha como é que ficou”, comentou. Ao rever a cena em que dançava de salto, Cauã se divertiu: “Foi difícil, mas mais difícil foi uns anos depois que eu tive que andar de salto de uma forma sexy”.

Cauã atuou com Domingos Montagner

Escalado para “O Sétimo Guardião”, trama em que viverá um romance com Paolla Oliveira, Cauã citou o personagem divisor de águas em sua carreira: Halley, em “A Favorita”. “O João Emanuel Carneiro, que era o autor da novela, me proporcionou um personagem que começava supermalandro e ia para um lado muito sério, era o grande herdeiro da história. Depois se envolvia com a irmã, que era a Mariana Ximenes, e foi um momento muito importante. Então, quero agradecer também ao João que escreveu vários sucessos que eu pude participar”. Em “Passione”, o ator recebeu elogios e prêmios, mas, segundo ele, o papel foi difícil de fazer. Já em “Cordel Encantado”, o artista atuou ao lado de Domingos Montagner, vítima de afogamento aos 54 anos. “Eu acho que isso serve pra gente viver cada dia da melhor forma, mas a vida é assim”, disse.

Galã confessa curiosidade sobre trabalho

Ao rever uma sequência de “Avenida Brasil”, Cauã enalteceu o trabalho ao lado de Adriana Esteves, Débora Falabella e Murilo Benício. “Eu aprendi muito ao longo da minha carreira estando no set atento e prestando atenção nos colegas e continuo assim”, afirmou ele, entregando uma curiosidade sobre o ofício: “A partir de Avenida Brasil, eu parei de me assistir. Eu comecei a me sentir mais livre no set, menos crítico comigo mesmo”. (MSN)

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