Os candidatos avulsos Eduardo Girão (Novo-CE) e Astronauta Marcos Pontes (PL-SP) tiveram quatro votos cada.
Alcolumbre volta ao cargo depois de ocupá-lo por um mandato entre 2019 e 2021. Ele elegeu como sucessor o aliado político Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que exerceu dois mandatos, entre 2021 e 2025.
Antes, Alcolumbre tentou via Supremo Tribunal Federal (STF) mudar o regimento para conseguir concorrer a mais um mandato, mas a Corte manteve a proibição da reeleição de presidentes do Legislativo em uma mesma legislatura. O senador então esperou quatro anos para concorrer novamente.
Em sessão seguinte, o Senado elege também a nova Mesa Diretora. São candidatos:
- Primeira vice-presidência: Eduardo Gomes (PL-TO);
- Segunda vice-presidência: Humberto Costa (PT-PE);
- Primeira secretaria: Daniella Ribeiro (PSD-PB);
- Segunda secretaria: Confúcio Moura (MDB-RO);
- Terceira secretaria: Ana Paula Lobato (PDT-MA);
- Quarta secretaria: Dr. Hiran (PP-RR) e Laércio Oliveira (PP-SE); e
- Suplência de Secretaria: Chico Rodrigues (PSB-RR)
Alcolumbre tem 47 anos está no segundo mandato como senador. Antes, foi eleito deputado federal três vezes e vereador por uma legislatura em Macapá. Casado, é pai de dois filhos.
O novo presidente do Senado e, consequentemente, do Congresso Nacional, foi capaz de articular uma grande aliança política ao redor de sua candidatura. Partidos antagônicos como PT e PL apoiaram Alcolumbre em troca de cargos importantes na Casa, assim como siglas do Centrão como PP, Republicanos, PSD e outros.
As informações são de Metrópoles.