Entre os vídeos estavam trechos de animações como Frozen, Toy Story, Os Incríveis e Viva. Sem o rótulo adequado, menores de idade ficaram expostos a práticas proibidas pela Regra de Proteção à Privacidade Online de Crianças (COPPA), que determina que a coleta de dados de menores de 13 anos deve ter autorização dos responsáveis.
“Nossa ordem penaliza o abuso da Disney da confiança dos pais e, por meio de um programa obrigatório de revisão de vídeos, abre espaço para o futuro da proteção de crianças online — tecnologia de verificação de idade”, afirmou Andrew Ferguson, presidente da FTC, em comunicado.
Desde 2019, o YouTube exige que criadores indiquem se o conteúdo é destinado ao público infantil. De acordo com a Variety, a Disney se comprometeu em rever a práticas digitais e se adequar às normas.
“A Disney tem uma longa tradição de adotar os mais altos padrões de conformidade com as leis de privacidade infantil, e continuamos comprometidos em investir nas ferramentas necessárias para continuar sendo líderes nesse espaço”, declarou um porta-voz da Disney à CBS News.