Gazeta Esportiva – O Cruzeiro superou o trauma de 2016. Um ano após ser eliminado na Copa do Brasil para o Grêmio, a Raposa deu o troco nos gaúchos. Em um jogo emocionante nesta quarta-feira, no estádio Mineirão, com direito a cobrança de pênaltis, o time celeste foi melhor e conseguiu a vaga na final da competição, após 1 a 0 no tempo regulamentar.

Cruzeiro e Grêmio fizeram uma partida digna de semifinal de Copa do Brasil. O jogo foi muito igual, com oportunidades para os dois lados, no entanto, a Raposa soube aproveitar melhor e foi mais criativa. O Tricolor passou a maior parte do jogo sendo menos forte no ataque. Nos pênaltis, a trave e os goleiros foram protagonistas e o clube mineiro teve três cobranças convertidas, contra apenas duas do Grêmio.

As equipes voltam suas atenções agora para o Campeonato Brasileiro. O Cruzeiro recebe o Santos, no domingo, no Mineirão, às 19h (de Brasília). Já o Grêmio encara o Sport, no Rio Grande do Sul, no sábado, às 16h.

O Cruzeiro superou o trauma de 2016. Um ano após ser eliminado na Copa do Brasil para o Grêmio, a Raposa deu o troco nos gaúchos. Em um jogo emocionante nesta quarta-feira, no estádio Mineirão, com direito a cobrança de pênaltis, o time celeste foi melhor e conseguiu a vaga na final da competição, após 1 a 0 no tempo regulamentar.

Cruzeiro e Grêmio fizeram uma partida digna de semifinal de Copa do Brasil. O jogo foi muito igual, com oportunidades para os dois lados, no entanto, a Raposa soube aproveitar melhor e foi mais criativa. O Tricolor passou a maior parte do jogo sendo menos forte no ataque. Nos pênaltis, a trave e os goleiros foram protagonistas e o clube mineiro teve três cobranças convertidas, contra apenas duas do Grêmio.

As equipes voltam suas atenções agora para o Campeonato Brasileiro. O Cruzeiro recebe o Santos, no domingo, no Mineirão, às 19h (de Brasília). Já o Grêmio encara o Sport, no Rio Grande do Sul, no sábado, às 16h.

O time celeste, porém, sentia a falta de um homem de área. O problema na criação não existia, pois Robinho cumpria suas funções bem – armar e recompor – além e contar com o apoio de Thiago Neves. Mas o setor criativo sentia a ausência de um jogador para finalizar, considerando que Elber e Alisson não conseguia ocupar esse espaço.

Segundo tempo – O técnico Mano Menezes observou a necessidade de um homem de área e mandou Raniel para o jogo, na vaga de Elber – que fez uma primeira etapa ruim. A situação deu mais consistência ao ataque cruzeirense.

Aos 7 minutos da etapa complementar o Cruzeiro chegou ao primeiro gol. Em cruzamento na área, após cobrança de escanteio, Hudson colocou a cabeça na bola e não deu chances para Grohe defender.

Após o tento, o Cruzeiro seguiu pressionando em busca do segundo gol para se classificar sem a necessidade dos pênaltis. A Raposa levou alguns sustos, mas não o suficiente para balançar as redes.

Renato Gaúcho percebeu que tinha pouco força ofensiva, já que Barrios não vivia uma boa noite. Ele mandou Everton para o jogo e conseguiu dar mais velocidade na frente. Foi com o camisa 11 que o Grêmio chegou duas vezes com perigo.

FICHA TÉCNICA

CRUZEIRO (3) 1 X 0 (2)GRÊMIO

Local: Estádio Mineirão, Belo Horizonte (MG)

Data: 23 de agosto de 2017, quarta-feira

Horário: 21h45 (de Brasília)

Árbitro: Wagner do Nascimento Magalhães (RJ)

Assistentes: Rodrigo Henrique Correa (RJ) e Thiago Henrique Neto Correa Farinha (RJ)

Gols: Hudson, aos 7 minutos do segundo tempo (Cruzeiro)

Pênaltis:

Converteram para o Cruzeiro: Sóbis, Raniel e Thiago Neves

Converteram para o Grêmio: Fernandinho e Arthur

Cartões: Diogo Barbosa, Thiago Neves, Hudson (Cruzeiro); Bruno Cortez, Lucas Barrios, Edilson (Grêmio)

CRUZEIRO: Fábio; Ezequiel, Léo, Murilo, Diogo Barbosa; Henrique, Hudson (Rafael Sóbis), Robinho, Thiago Neves; Alisson (Arrascaeta) e Elber (Raniel).

Técnico: Mano Menezes

GRÊMIO: Marcelo Grohe; Edílson, Bressan (Bruno Rodrigo), Walter Kannemann e Bruno Cortez; Arthur, Michel, Ramiro (Fernandinho), Luan e Pedro Rocha; Lucas Barrios (Everton).

Técnico: Renato Portaluppi

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