O presidente da Câmara de Manaus (CMM), vereador David Reis, não desistiu das obras de construção do novo anexo da Câmara Municipal de Manaus (CMM), orçado em R$ 32 milhões.

Questão de honra? Bobagem.

A obra – o “puxadinho” do David – foi denunciada pelos vereadores Amom Mendel (sem partido) e Rodrigo Guedes (PSC) que requereram à justiça a suspensão do edital por supostas irregularidades encontradas no Projeto Básico do processo de licitação.

A Justiça não pensou duas vezes e anuiu o pedido do vereador.

Inconformado, o David Reis acionou a assessoria jurídica da CMM e requereu pedido de tutela de urgência na expectativa de ver realizado o sonho de ver majestoso e imponente o seu puxadinho.

O juiz Francisco Carlos G. de Queiroz, que recepcionou a ação do vereador, disse no seu despacho assinado nesta quinta-feira, 30, que vislumbrou a presença de quaisquer fatos novos aptos a alterar o entendimento quanto à concessão da tutela de urgência.

Francisco Carlos mandou que aguardassem o decurso do prazo para apresentação de contestação e, caso já extrapolado, à Secretaria para certificar e proceder aos comandos processuais subsequentes.

Confira

Loader Loading...
EAD Logo Taking too long?

Reload Reload document
| Open Open in new tab

Download

Artigo anteriorGinecologista preso por abusos ofereceu cirurgia em troca de sexo
Próximo artigoDiego Costa é alvo da PF em operação por lavagem de dinheiro