Caio era agente 2ª Classe da Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (Dise), atrelada ao Departamento Estadual de Narcóticos (Denarc). Ele deixa um menino de 2 anos (imagem em destaque).
O policial foi espancado após supostamente tentar arrombar a porta de um apartamento da comunidade carente, sem mandado judicial. A motivação para isso é apurada pelo DHPP.
A ação do policial, que estava sozinho, gerou revolta entre os moradores. Um deles, William Moreira Mendes, partiu para cima do agente.
Caio Bruno, então, sacou sua arma e atirou contra o agressor, acertando-o duas vezes na perna direita. O policial foi desarmado em seguida, imobilizado e espancado violentamente, ficando com o rosto desfigurado.
Quando foi encontrado por policiais militares, ele já estava morto. A poucos metros de seu corpo estava sua arma, com um carregador estendido, no qual havia 25 munições intactas.
Suspeito baleado preso em hospital
O caso passou a ser investigado imediatamente, por delegacias da região, com o apoio do DHPP, resultando na localização de William, que era atendido no Pronto-Socorro de Santana, na zona norte.
Foragido da Justiça, ele foi preso em cumprimento a mandados de prisão por porte ilegal de arma de fogo e ameaça, no contexto de violência doméstica. Além disso, também foi preso em flagrante e indiciado pelo homicídio do policial civil.
Com informações de CNN Brasil.