
Um elevador que estava no quarto andar caiu na manhã desta terça-feira (31) na sede do Tribunal de Justiça do Amazonas deixando funcionários feridos no fim da manhã desta terça-feira (31), no bairro Aleixo, na Zona Sul de Manaus. As vítimas foram encaminhadas ao Hospital e Pronto-Socorro 28 de Agosto.
Dentre as vítimas estariam Ricardo Atala e filho, dois terceirizados, assessora do elevador e dois servidores do 8o andar.
Os nomes dos servidores Carlos Daniel de Oliveira Bittencourt, assistente do desembargador Jomar Fernandes, e Rayjckaard Muhamed Ramos Bittencourt, auxiliar de gabinete da presidência, começou a circular como feridos, mas a informação não foi confirmada pelo TJ.
De acordo com fonte do Fato Amazônico um pouco antes do meio-dia quando sete pessoas estavam dentro do elevador que parava nos andares de números pares do edifício, já os que parava nos andares de números ímpares estava interditado ao longo da manhã, quando ocorreu o acidente.
“Um dispositivo de segurança desengatou e o elevador descarrilhou. O elevador foi descendo e os freios foram fazendo barulho como um trem descarrilhando até despencar do quarto andar até a garagem”, relatou a fonte, informando que se não tivesse ido ao banheiro estaria entre as vítimas da queda do elevador do 4º. andar.
Em nota Assessoria de Comunicação Social do Tribunal de Justiça do Amazonas informou do registro do acidente no qual um dos elevadores que atendem o prédio deixou de funcionar, caindo – conforme informações preliminares e afirma que o elevador despencou do 2º. andar do edifício, até o subsolo do prédio e não do 4º. Andar.
Conforme as informações preliminares, 7 pessoas estavam no elevador no momento do acidente. Todas receberam atendimento e algumas delas foram encaminhadas para atendimento hospitalar.
Conforme a Administração do Tribunal, as revisões dos elevadores estavam em dia, por empresa especializada, tendo sido a última das revisões realizada no último dia 18 de outubro deste ano.
Após o ocorrido, a Administração do Tribunal de Justiça acionou a Polícia Técnica para realização de uma perícia independente. Com o laudo, responsabilidades serão apuradas.










